O primeiro WhatsApp que passei ao
sair do cinema para dizer o que tinha achado de Creed foi:
“puta que pariu, que filme”
Foram mais de duas horas
totalmente plugada na tela, vidrada na história, rindo, chorado e torcendo...
Eu não esperava tanto!
No longa, o jovem Adonis Johnson
(Michael B. Jordan) passa a infância pulando entre reformatórios, famílias
adotivas e orfanatos enquanto exibe seu dom inato de dar umas porradas. Um dia
é “resgatado” de um reformatório por Mary Anne Creed (Phylicia Rashad) viúva do
famoso boxeador Apollo Creed (quem assistiu a sequencia Rocky sabe quem é!!)
que por acaso é pai do garoto (fruto de um casinho fora do casamento). Mary
Anne (que tem uma grana considerável) cria o menino como seu próprio filho mas, mesmo depois de estudar em
bons colégios ter um ótimo emprego e uma promoção recente não consegue negar o sangue e o que ele quer é boxe!
Baby Creed |
Mesmo
contra a vontade da “mãe” vai em busca de realizar o sonho e sai de Los Angeles para a Philadelphia, procurar nada mais nada menos do que Rocky Balboa
(Sylvester Stallone) pedindo para que, em nome da velha amizade com Apollo, ele fosse
treinador dele.
O Rocky da uma vacilada, diz que
não.... faz um c* doce básico mas acaba aceitando e voltando aos ringues pelo
lado de fora das cordas!
Sei que sou suspeita porque sou
muito fã dos filmes Rocky (e confesso, do Stallone também) mas a história do filme
está muito bacana, vale muito a pena conferir. Quando tocou a famosa trilha
sonora do Rocky até arrepiou!! Se a idéia era emocionar os fãs de Rocky,
atingiu com mérito! O garanhão italiano continua sendo o campeão e foi belissimamente homenageado em Creed!
Ainda não
assisti o filme dos outros concorrentes a melhor ator coadjuvante, mas daria a
estatueta para o Stallone com certeza!
Mais do que recomendado!!!
Salemme