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Confira as principais Estreias da semana de 30 de Julho nos Cinemas!

Sobrenatural: A Origem (Insidious: Chapter 3) - trailer

O terceiro filme da franquia de terror Sobrenatural parece seguir a linha de reconhecida qualidade dos seus sucessores. Dirigido e roteirizado por Leigh Whannell (o roteirista dos dois primeiros) o filme retorna (como sugere a dica no título nacional) à eventos anteriores aos dois primeiros. Sean Brenner (Dermot Mulroney) e a filha, Quinn (Stefanie Scott), são aterrorizados por entidades misteriosas, quando Quinn se envolve com um espírito e acaba atraindo a galera. A especialista em fenômenos paranormais Elise Rainier (Lin Shaye) se envolve no caso e busca uma forma de livrar a família do demônio. Terror não costuma ser minha praia. Mas este trailer chamou atenção.





Magic Mike XXL (Magic Mike XXL) - trailer


Corpos sarados, corpos sarados e corpos sarados dançando. É o que mais se vê nas chamadas do dramédia americano dirigido por Gregory Jacobs. Após um tempo fora de cena, Mike (Channing Tatum), se reúne novamente com antigos colegas, como Richie (Joe Manganiello) e Ken (Matt Bomer), em uma "road trip". O destino é Myrtle Beach, em Miami, onde o grupo pretende fazer uma última grande turnê de despedida. Em avaliações pessoais, diria que passo. Mas só pelo trailer, tenho certeza que muitas (e muitos, porque sim) adolescentes vão pirar no longa.

(Cris F Santana)
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9 Songs - (2004)

Nós somos a geração globalização.

Nunca antes o mundo esteve tão conectado, nunca tivemos tanta possibilidade de adentrar em novas experiências, curtir novas sensações.

Por outro lado, somos a geração da insatisfação, aquela que não gosta de se sentir limitada, sejam lá quais forem os motivos. Queremos sempre mais. Temos um constante sentimento de vazio que, com o início das redes sociais, tem aumentado diante a impressão constante de que estamos perdendo algo – algo intrínseco quando vemos um grupo de pessoas que, sentadas em uma mesa de bar, consultam constantemente o Whatsapp para não se desatualizar.

Já um efeito colateral dessa vida sempre no máximo é que nossa memória afetiva, formada pelas nossas experiências, tem se tornado cada vez mais fragmentada, restringida aqueles momentos de maior visceralidade.



9 Canções, dirigido por MichaelWinterbottom, não é um filme para qualquer um. Não segue um roteiro distinguível, aparentemente apenas mesclando shows de rock e as cenas de sexo das mais explícitas possíveis. Os diálogos, quando existem, dão a constante sensação de que estamos pegando a conversa pela metade e saindo antes dela terminar. Por isso, ao vemos a cotação desse filme em sites como o IMDB, vemos notas baixíssimas a ele atribuídas.

Mas para aqueles poucos que conseguirem mergulhar para além dessa primeira camada do filme, vai encontrar uma reflexão mais profunda, diretamente ligada a nossa geração.

O britânico Matt (Kieran O’ Brien), narrador do filme, encontrando-se isolado do mundo enquanto trabalha em uma pesquisa na Antártida, buscar sintonizar em si aqueles sentimentos vividos em um passado não tão longínquo e que, como acontece conosco, se ancoram aqueles momentos "essenciais". Música, sexo, romance. Memórias que são tão incorporadas a nós que não há como fugir delas.

No outro lado da moeda, Lisa (Margo Stilley). Americana passando temporada em Londres que vive uma relação profunda, confusa e extremamente carnal com Matt. Epítome da nossa geração, em determinado momento da história enumera seus antigos casos (“um brasileiro, um argentino, um alemão”), em um reflexo da gama de experiências que nos é permitido viver, mas que também reflete bem a melancolia de não conseguir se prender a algo mais palpável.

Com uma trilha sonora que trazia o que de melhor havia no rock indie da época (Black Rebel Motorcycle Club, Franz Ferdinand, Von Bondies, Dandy Warhols, bandas essas já consideradas superadas pela atual geração, outro reflexo de nossos tempos), 9 Canções pode ser um filme de difícil digestão para a maioria, mas para mim foi uma experiência bastante deleitável.

Julio Chuman
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The Reaping (2007)

Uma desmistificadora de casos sobrenaturais (Hillary Swank) vai até uma pequena cidade da Louisiana para investigar uma série de fenômenos que parecem repetir dez pragas bíblicas.



Dirigido por Stephen Hopkins, o filme é terror sem sustos, mas que consegue prender a atenção pela história absurda e pela virada na trama que, apesar de bastante óbvia vista em perspectiva, me enganou.

Seus maiores problemas são a implausibilidade no comportamento da personagem Loren (AnnaSophia Robb), algumas passagens que ocorrem já nos momentos finais do filme (principalmente uma que envolve o personagem Ben, vivido pelo ótimo de Idris Elba) e a trilha de John Frizzell, que tenta excessivamente ditar a ritmo da trama.


(Julio Chuman)
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Confira as principais Estreias da semana de 23 de Julho nos Cinemas!


Pixels - trailer

Em 1982 a NASA mandou uma capsula do tempo pro espaço com os costumes da Terra, em uma mensagem de paz. Mas, a mensagem foi mal interpretada. Os extraterrenos mandaram os personagens dos videogames pra destruir a Terra. E é aí que os campeões dos clássicos dos anos 80 são chamados. Adam Sandler (o eterno comédia) é Brenne, campeão de Pac Man, Josh Gad é Ludlow, recordista de Centopéia e Peter Dinklage (o grande Lannistes favorito de 6 em 5 pessoas) é Eddie, ex presidiário e recordista de Donkey Kong. Non sense?! Quase nada! O filme de Chris Columbus (de Esqueceram de Mim, Os Goonies e alguns Harry Potter) sugere um roteiro tão bizarro que chega a ser curioso! Se o filme for tão divertido quanto Peter imitando Donkey Kong no trailer já vale o riso.


Carrossel - trailer

Ainda seguindo a linha "férias da molecada" estreia de mais um infantil essa semana. O longa metragem do remake da novela infantil do SBT, Carrossel (Maah Oe!). Em férias, os alunos da Escola Mundial viajam para o acampamento Panapaná. Lá eles participam de uma gincana organizada pelo senhor Campos, que faz o possível para que as crianças se divirtam a valer. Então surge González, ele representa uma incorporadora que pretende comprar o terreno do acampamento para transformá-lo em uma fábrica poluidora (Uma fábrica que fabrica poluição). Para atingir seu objetivo, González e seu fiel parceiro Gonzalito usam de todos os artifícios possíveis, inclusive sabotar o acampamento e difamar Campos. Com soluções meio Esqueceram de mim (citado de novo) as crianças vão ter que resolver essa parada! Duas curiosidades do filme: Ainda tem a música tema do original (Embarque nesse Carrossel.. La la la.. ) e tem a Maísa (lembra a criança sem filtro do BeC que rendeu muitos top5?) em versão pré-adolescente (sinta-se velho você também!).

(Cris F Santana)
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(The Book of Eli - 2010)

Em um futuro apocalíptico e distópico, retratado através de uma fotografia dessaturada e de alto contraste, um homem cego (Denzel Washington) carrega um livro que o governante de uma cidade (Gary Oldman) das últimas cidades da Terra deseja.



Com uma mistura de Mad Max e parábolas bíblicas, O Livro de Eli pouco se destaca entre outros filmes de gênero, tanto por criar personagens unidimensionais como por entregar cenas de luta e ação pouco inspiradas, apesar de ligeiramente compreensíveis, algo raro no cinema atual.

Sua crítica ao uso da religião para governar os desesperados se perde pela pouca reflexão com que o tema é tratado. Além disso, o longa sofre pela mão pesada dos diretores Albert e Allen Hughes, de Do Inferno (From Hell, 2001), com relação a sua metragem, que poderia ser bem mais enxuta.

P.S. Há uma cena que gostei muito: quando o personagem de Denzel Washington encontra um grupo de motoqueiros atacando um casal e passa a repetir "não interfira, não interfira", somos levados a crer pela montagem (e pelos clichês do gênero) que ele vai interferir, o que não acontece. Uma ótima sacada.

(Julio Chuman
O mais novo colunista da Caneca :D)
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Ant-man (2015)

A fase 2 do Marvel Cinematic Universe chegou ao fim. Que venha a fase 3! Vem marvetes!



Homem-formiga chegou aos cinemas depois de muito hype, segredos sobre seu enredo e problemas nos bastidores. Desde o anúncio de sua produção a Marvel vem prometendo um filme diferente de seu usual, com muito humor e ação inusitada.

O filme que por fim saiu não cumpriu a promessa. Não que o filme seja ruim. Está longe disso. Porém com tudo o que foi falado e com o que esse herói pode fazer e possibilitar não pude evitar em ficar desapontado. Os problemas de bastidores que comentei antes se referem principalmente as diferenças de visão entre Edgar Wright e o Marvel Studios. Edgar iria dirigir o longa, e até fez um vídeo curto mostrando como pretendia mostrar o Homem-formiga nas telonas. Porém no começo da produção ele decidiu sair deste cargo e só permanecer como escritor e produtor executivo. E agora eu entendo porquê. Se este filme tivesse seguido a linha Edgar Wright poderia ter sido sim tudo o que se prometeu. Já imaginou um Scott Pilgrim vs. the World ou Shaun of the Dead com um super-herói Marvel?!

Críticas negativas de lado, falemos das boas qualidades do filme. Os três protagonistas estão muito bem. Paul Rudd (Scott Lang) está carismático como sempre, mesmo como ex-criminoso que ainda não abandonou o crime. Michael Douglas (Hank Pym) aparece num filme de destaque depois de anos e traz o velho cientista a vida muito bem. Evangeline Lilly (Hope Van Dyne) adiciona mais um item de sucesso ao currículo (depois de Lost e O Hobbit) e representou a filha de Hank com estilo.

O longa conta uma história que destoa um pouco dos quadrinhos, porém isso funciona bem. E os quadrinhos tiveram lugar em flashbacks e easter eggs para os marvetes. Eu ouvi um 'Vespa!' aí?

A ação é boa porém poderia ter sido muito melhor. Volto a Edgar Wright. Se toda ação fosse como naquele vídeo que ele fez lá em meados de 2012 este seria sim um dos mais inusitados filmes de heróis já feitos. Combinada com humor de ponta, desbancaria Guaridões da Galáxia (2014) do posto de filme mais inovador da Marvel.

Luis (Michael Peña) arrancou as maiores risadas na sala de cinema. Fico curioso pra saber como serão as continuações e se o herói poderá continuar contando com sua "gangue" de ex-criminosos. O vilão Jaqueta Amarela (Corey Stoll) não teve muito espaço mas cumpriu seu papel de parte do mal de um filme de heróis.

Num futuro mais próximo, Scott Lang aparecerá em Capitão América: Guerra Civil (2016) e deixará aí uma deixa pra sua entrada para os Vingadores. Estou torcendo pra uma colaboração entre Viúva Negra e Hope Van Dyne. Só torcendo. Só um pouco.

E vocês, o que acharam? Deixem seus comentários aqui!

(Victor Abadio)
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Paper Towns (2015)

Muito embora eu tenha assistido Cidades de Papel na estreia, o texto sobe com algum atraso...

Provavelmente os fãs de John Green vão ficar chateados com o post, mas depois de ler quatro obras do autor (incluindo A Culpa é das Estrelas - sucesso de bilheterias e Quem é você Alaska? - em breve nos cinemas) cheguei a conclusão de que ele é a Glória Perez da literatura: ele tem o roteiro pronto, muda uns detalhes, vende zilhões de cópias.



Na adaptação para a telona do livro homônimo, vamos conhecer a história de Quentin (Nat Wolff), um adolescente típico americano, nerd,  já com sua vaga garantida na faculdade e que nutre uma paixão de anos pela vizinha e colega de classe Margô (Cara Delevigne): a menina mais popular da escola.

Certa noite, Margô pula a janela do quarto de Quentin e arrasta ele para uma aventura noturna que ela planejou e no dia seguinte desaparece deixando algumas pistas que o garoto apaixonado começa a seguir desesperadamente na esperança de que ela quer ser encontrada por ele.

Então Quentin e seus amigo inseparáveis Radar (Justice Smith) e Ben (Austin Abrams) que vão ajuda-lo a desvendar as pistas deixadas por Margô e partir em busca de seu resgate, custe o que custar.

A história foi bem adaptada, com alguns detalhes deixados de lado (mas que só fazem falta para quem leu). O filme é divertido e "bonitinho" mas não tem conteúdo, bem como o livro. 

É um filme vazio, sobre um livro vazio.


Salemme
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Confira as principais Estreias da semana de 16 de Julho nos Cinemas!

Homem-Formiga (Ant-Man) - trailer

Daí a Marvel resolve pegar um dos seus heróis mais estranhos e transformar em filme. O filme é de Peyton Reed que escalou Paul Rudd para ser Scott Lang, um assaltante, pilantra, trapaceiro e coisa e tal. Com a incrível habilidade (oi?) de encolher em escala e aumentar em força (ah sim!) Scott precisa ajudar seu mentor Dr. Hank Pym (Michael Douglas) a planejar um assalto que vai salvar o planeta! (Sim, diz isso na sinopse oficial). Este filme marca o início da fase #3 da MCU. E vou deixar os comentários a mais para serem tecidos pelo nosso Garoto Marvel na postagem que vai vir por aí.



Sentimentos Que Curam (Infinitely Polar Bear) - trailer

Uma das críticas mostradas durante o trailer fala "A melhor interpretação da vida de Mark Ruffalo" e só o que vi no trailer já me faz tender a concordar. Menos de dois minutos e meio do filme foram suficientes para arrepiar. No filme da estreante em direção Maya Forbes, Mark Ruffalo é Cameron, um homem bipolar que durante uma crise hippie conhece Maggie (Zoe Saldana, aquela que fica bem de verde e de azul), eles se apaixonam e tem duas filhas. Mas a doença de Cameron bota água no relacionamento, até que uma oportunidade fora de sua cidade faz Maggie precisar deixar as filhas com o pai. E aí vem o filme. A vida de duas meninas e um pai bipolar promete grandes cenas, muitas emoções e um filme tocante. As críticas (inclusive em Sundance) inspiram confiança. E o trocadilho no nome original é muito fofinho.

(Cris F Santana)
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Confira as principais Estreias da semana de 9 de Julho nos Cinemas!

Cidades de Papel (Paper Towns) - trailer 
Que os livros de John Green são sucesso de vendas, todos sabemos. E o que Hollywood também já notou é que transformar os livros do escritor pop em filmes também é garantia de público. Depois de A Culpa É Das Estrelas é a vez de Cidades de Papel, estrear nas telonas. Li os dois livros e posso dizer que o primeiro filme de Josh Boone foi bastante fiel a história, se o filme do diretor Jake Schreier seguir a mesma linha, temos uma historia que prende bastante a atenção (E.. Enfim.. Sem spoilers!). Nat Wolff é Quentin Jacobsen um típico nerd americano, poucos amigos, apanha dos caras do futebol, um garoto nada popular que nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de classe Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne, aquela famosa das passarelas e que na minha mente parecia velha demais para a Margot, mas o milagre do cinema faz). Até que em uma noite, Margot aparece em sua janela, propondo que ele participe de um intricado plano de vingança e depois some muda toda a sua vida. Quero basante ver este filme (mesmo sabendo o final) e aposto que todos que gostaram de A Culpa é Das Estrelas vão gostar desse também. Recomendado.
E logo menos teremos outro livro de JG nas telonas, essa semana foi notícia a confirmação da adaptação de Quem é Você, Alasca? pros cinemas.


As Aventuras dos 7 Anões (Der 7bte Zwerg)- trailer
Mais uma animação pra aproveitar as férias da molecada e fingir que está indo ao cinema apenas para levá-los (depois de já terem visto Divertida Mente e Minions ou não). A princesa Rose foi amaldiçoada por uma bruxa malvada (na versão brazuca pareceu ser a Maria Helena Pader, a Cruela De Vil e a Fran Dinossauro, alguém confere?) e de acordo com a magia lançada, ela vai espetar o dedo e todo o Reino vai cair em sono profundo, a não ser que um beijo verdadeiro a desperte. Aí que a princesa está para fazer 18 anos, prazo de validade da magia, e vai rolar aquela festa no Castelo pra comemorar a liberdade da princesete, a festa tem até cobertura do programa de fofocas do momento apresentado por Chapeuzinho e o Lobo Mal. Mas, as coisas dão errado e a princesa cai no sono enfeitiçado no meio da festa, ela e todo reino, menos os 7 Anões  (que foram a festa junto com a BFF da Rose, a Branca de Neve) É isso aí, o filme usa elementos de vários contos de fadas em um estilo parecido com Shrek, mesmo. Os anões vão precisar então achar o príncipe Jack e levá-lo até a princesa para salvar o Reino. Pelo trailer parece um mix de histórias clássicas com um toque bacana de contemporaneidade no modo de ser dos personagens (como eu disse, estilo Shrek). Despertou curiosidade. (E esse nome original aí, pra quem achou bizarro, é alemão).

Samba - trailer
O drama comédia francês é o filme que mais chamou a minha atenção entre as estreias da semana. A começar pelos diretores Olivier Nakache e Eric Toledano, os mesmo de Intocáveis. Omar Sy (o enfermeirão de Intocáveis) é Samba, um imigrante Senegalês que vive a 10 anos na França e se mantém no país com seus bicos empregos pequenos. Daí conhece Alice (Charlotte Gainsbourg, a tarada de Ninfomaníaca 1 e 2) uma executiva estressada com vários problemas de saúde relacionados a estafa por excesso de trabalho. A busca de Samba por documentos para ter uma vida legal na França (legal, oposto de ilegal) se mistura à busca por saúde de Alice e temos o filme. Quero mesmo ver este!

(Cris F Santana)
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(Hot Pursuit - 2015)


Após ler a Caneca de Estreias da última quinta feira, fiquei em dúvida entre assistir o Exterminador do Futuro: Gênesis ou Belas e Perseguidas, os demais filmes não me chamaram tanto a atenção. Na realidade o último só me chamou atenção por ser estrelado por Reese Witherspoon que eu adoro (e não, também não sei pronunciar o sobrenome), uma atriz com trabalhos que eu gosto muito desde Segundas Intenções (Cruel Intentions).

No longa, Reese vive a oficial Cooper que está afastada das ruas e tem um cargo administrativo na policia mas que, mesmo assim, é convocada para fazer a escolta de uma testemunha (Daniella Riva – Sofia Vergara) até Dallas onde a mesma deve chegar preferencialmente viva. Já no momento de buscar a Sra. Riva em casa as coisas começam a dar errado e elas se veem perseguidas por bandidos e policia e só tem uma a outra para conseguir sobreviver e chegar a tempo até o importante julgamento de Vicente Cortez (Joaquín Cosio), um bandido perseguido a anos pela policia e que sempre consegue “sumir” com as testemunhas de acusação.

Confesso que passei o filme todo aguardando o momento das grandes gargalhadas, das piadas ótimas e de algo que me fizesse dizer: o filme é bom. Continuo no aguardo...




É uma história regular, um água com açúcar estrelado por boas atrizes mas que como comédia não arranca muitas risadas e como drama não emociona.

Recomendo o filme quando estiver disponível fora das telonas. Se vai investir em ingressos,vale a pena arriscar algum outro em cartaz.


Ah! Mas se você decidir ir ao cinema ver esse, fique até os créditos para ver os erros de gravação. São hilários. Ri muito mais nesses cinco minutos do que em uma hora e vinte de filme...

(Salemme)
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(Meu Passado Me Condena 2 - 2015) 

Quem me conhece sabe que sou grande defensora do Cinema Nacional. Dessas de entrar em briga para defender nossos filmes da visão esnobe dos preconceituosos. Mas.. Nesse caso, ficou difícil escrever. 



O filme, continuação da franquia Meu Passado Me Condena, segue o mesmo modelo do filme anterior. Do casal que tem um clímax de não entendimento, devido principalmente ao fato de não aceitarem os defeitos do outro e muito menos os seus (ou que os tem) e depois se reconcilia e segue feliz. A impressão que ficou é que temos uma versão estendida de um dos programas de TV dos humoristas. 
Explicando melhor. Adoro o humor de Fabio Porchat, vide meus elogios ao último filme de expressão do moço, o Entre Abelhas. Assim como, adoro assistir ao stand up de Fábio (já assisti este uma dezena de vezes no Netflix) e concluí que vejo Fabio como um estilista de humor. Uma vez li que quando um estilista cria peças para desfilar uma coleção,  ele faz os detalhes das peças exagerados, maximizados, enfatizando o que vai ser a tendência da moda, e o que a gente vê no mundo real é uma versão minimalista daquilo. Por isso as roupas parecem bizarras nas passarelas mas não nas vitrines. É o que eu gosto no Fábio Porchat. Ele faz no seu stand up a situação maximizada, exagerada e a gente reconhece as pequenas partes do mundo real nisso. E fica ótimo, fica divertido! Mas em um filme, acredito que esse exagero torna o personagem muito caricato. Senti falta da criação de um personagem real. Inclusive, não se nega esse efeito nem nos nomes dos personagens (Fabio e Mia). Pode ser que esse fosse mesmo o objetivo no filme. Mas não é um modelo que me empolgue. 
Senti falta também de algumas explicações de continuidade. A mala de Fabio, que ele puxa e derruba diversas vezes saindo do aeroporto para o carro, depois não está com ele quando chega a pé e está com ele novamente subindo as escadas. E a mala de Miá que de repente tinha sumido no aeroporto e pareceu que se esperava que já soubéssemos disso.
Fabio Porchat e Miá Mello (uma ótima dubladora) fazem personagens bem parecidos com os que costumamos ver  na TV, contudo, não posso negar elogios aos atores portugueses Ricardo Pereira, o Álvaro (já conhecido das novelas Brasileiras) e Mafalda Pinto, a Ritinha (simpática, bela e divertida). O filme também conta com Antônio Pedro (o vô do Fabio e do Menino Maluquinho), Rafael Queiroga, Inez Vianna e Marcelo Vale (estes três que, com certeza, você já viu em outras comédias).
Enfim. Para os que curtem o humor de Fábio e Mia, assistam! E comentem se concordam ou não aqui na postagem.. 

(Cris F Santana) 
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Confira as principais Estreias da semana de 2 de Julho nos Cinemas!


O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator Genisys) - trailer

He is back! Sim! Mais um filme do Clube Nostalgia. Agora que Hollywood descobriu que o método dá resultado provavelmente veremos vários desses por aí.. Mas.. Quem liga!? É o Exterminador! Caramba!! Bora pro cinema!! Nessa nova película da franquia, dirigida por Alan Taylor, em 2029, a resistência humana contra as máquinas é comandada por John Connor (Jason Clarke), como sempre. Ao saber que a Skynet enviou um exterminador ao passado (coincidências?!) com o objetivo de matar sua mãe, Sarah Connor (Emilia Clarke, botando pra fuder ferver), antes de seu nascimento, John envia o sargento Kyle Reese (Jai Courtney, o vilão playboy da saga Divergente) de volta ao ano de 1984, na intenção de garantir a segurança dela. Entretanto, ao chegar Reese é surpreendido pelo fato de Sarah já ter como protetor outro exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger, Ele voltou! Ele voltou!). Quer dizer, mais um filme pra gente se sentir como uma criança que pegou seu brinquedo de volta. #Sorriso


Meu Passado Me Condena 2 - trailer

Tem Brasil na Caneca (ou vai ter!), sob a direção de Julia Rezende, Fabio Porchat e Miá Mello voltam a interpretar o casal Fabio e Miá (então..) na sequência. Agora após 3 anos de casados (o primeiro filme era durante a Lua de Mel) o casal vive uma crise conjugal, naquele momento bacana onde cada um acha que pode adequar o outro ao seu modo de vida, que todo mundo sabe que não funciona, mas tenta mesmo assim (reconheça os defeitos seu e do outro, gente!? Enfim, foco.. ) E no meio da briga, a morte da vó de Fabio incita a oportunidade de viajar para Portugal e tentar tudo de novo. Particularmente gosto do humor de Fabio Porchat. Acho estranho os personagens terem os mesmos nomes do atores, mas superável. Uma boa pedida pra sua sessão comédia romântica.


Belas e Perseguidas (Hot Pursuit) - trailer

Com direção de Anne Fletcher, Reese Witherspoon (dicas de como pronunciar esse sobrenome de primeira, favor entrar em contato)  é uma policial designada para escoltar uma importante testemunha (Sofia Vergara) até um julgamento. Como era de se esperar, "dá ruim". E as duas mulheres, de personalidades opostas, são obrigadas a juntar forças para escapar de bandidos e polícia. A sinopse me lembrou Miss Simpatia, o trailer nem tanto.


Um Pouco de Caos (A Little Chaos) - trailer

Sob a direção de Alan Rickman, situado no século XVII, quando o Rei Luís XIV (Alan Rickman, sim o diretor mesmo) incumbe o famoso arquiteto André Le Notre (Matthias Schoenaerts) de projetar os jardins do Palácio de Versalhes. Ele contrata a paisagista Sabine de Barra para auxiliá-lo (Kate Winslet, com quase 40, me lembrando que estou ficando velha #SddsTitanic), ela que tem um estilo oposto ao seu, ou seja, desavenças profissionais que, claro, vão se tornam um romance. O que esperar do filme? É um drama romântica com Kate Winslet, poxa!


(Cris F Santana)
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