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Minions



Voltando a ativa aqui no blog depois de um longo período (de descanso #sqn) para escrever sobre Minions, uma das animações mais aguardadas deste ano.
Dirigido por  Pierre Coffin e Kyle Balda, a animação conta a história dos "bixinhos amarelinhos" mais famosos do cinema. 

O filme começa com uma introdução da vida dos Minions, seu surgimento e desde então a busca incansável em servir o "maior/mais terrível vilão do mundo" em cada Era do planeta. 
A história principal se passa mesmo 42 anos atrás, antes dos Minions encontrarem Gru, o personagem principal de Meu Malvado Favorito. 
Kevin, Stuart e Bob, os três mais corajosos (ou azarados?) dos Minions saem pelo mundo em busca de um novo vilão e encontram a vilã Scarlet Overkill (dublada em inglês pela Sandra Bullock e em português pela Adriana Esteves). Recrutados pela "megera" para a missão de roubar a coroa da rainha Elisabeth, os atrapalhados Minions aprontam mil e umas confusões na terra da Rainha. (Sim, estou parecendo narrador da Sessão da Tarde).

A introdução, que na minha opinião, é a parte mais engraçada e curiosa do filme, também é o principal trecho do trailer tão divulgado nos últimos meses.  Em outras palavras, escolheram as melhores cenas pra te convencer a ir pro cinema. O filme é divertido na medida certa, sem exageros nem apelações. Destaco algumas poucas boas sacadas, as quais prefiro não escrever para não tirar a graça do filme. 

É uma ótima diversão para família. Entretanto não espere sair do cinema chorando de rir. Deu uma impressão que não atendeu as expectativas, ainda mais com tanta divulgação e venda de produtos/brinquedos (que o diga o McDonalds rs). 

Enfim, não é um filmão, mas vale a pena conferir. 


(Por Rodrigo Sansão)
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Confira as principais Estreias da semana de 25 de Junho nos Cinemas!


Minions - trailer

Na animação mais aguardada do ano a Ilumination traz de volta pras telonas, sob a direção de Pierre Coffin, Kyle Balda as criaturas amarelas mais famosas do cinema, os Minions. Nesta novo filme conhecemos a história dos amarelinhos antes de se tornarem os assistentes do Gru (o vilão mais bonzinho do cinema, de Meu Malvado Favorito) depois de toda uma era em busca do vilão maioral. Kevin, Stuart e Bob, vão até uma convenção de vilões nos Estados Unidos e lá se encantam com Scarlet Overkill (no original Sandra Bullock, no Brasil Adriana Esteves), que ambiciona ser a primeira mulher a dominar o mundo. A versão brazuca ainda conta com as vozes de Vladimir Brichta, Leandro Hassum, Tony Ramos, Mateus Solano e outros conhecidos.


Muitos Homens Num Só - trailer

Além de participar da dublagem nacional de Minions, Vladimir Brichta também entra em cartaz essa semana neste Drama Nacional. Junto com Alice Braga e Caio Blat, sob a direção de Mini Kerti. Baseado em uma história real, retratada no livro de João do Rio "Memórias de um Rato de Hotel", conta a vida de um trapaceiro profissional bastante conhecido no Rio de Janeiro do inicio século XX. Homem de muitas identidades e muitas façanhas, que levou o dinheiro de muita gente sem nunca usar uma arma de fogo. No filme Alice Braga (essa ótima) é Eva, a artista que abdicou do seu talento pra se casar com um Zé Mané ganancioso chamado Jorge (Pedro Brício). E claro, o trapaceiro se apaixona pela dama (é Alice Braga, quem não?!). A retratação do Rio antigo chama atenção. E a história inspira curiosidade.


Virando a Página (The Rewrite) - trailer

Sim, é uma comédia romântica. Mas é uma comédia romântica com Hugh Grant, o que já é quase garantia de ser uma das boas! Hugh é Keith Michaels um premiado roteirista em um péssimo momento (falido e endividado) que aceita dar aulas em uma universidade planejando usar a experiência real para escrever um roteiro para um novo filme. Nesse tempo conhece Holly Carpenter (Marisa Tomei) o par romântico. O filme de Marc Lawrence (Miss Simpatia, ambos) também conta com J. K. Simmons (Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2015).


Rainha e País (Queen and Country) - trailer 

Após 17 anos, John Boorman traz para as telonas a continuação do indicado a 5 Oscars (inclusive melhor filme e direção) Esperança e Glória. O filme britânico conta a história de Bill Rohan (Caleb Landry Jones), que precisa cumprir o serviço militar obrigatório. Lá faz amizade com Percy (Callum Turner), que não tem qualquer moral ou escrúpulos. Os dois tem sérias dificuldades em obedecer ordens, mas evitam sempre o castigo maior: Ir pra o campo de combate na Coréia. Em meio a isto, Bill conhece uma mulher misteriosa por quem se apaixona. Não sei descrever o que penso do estilo do filme, recomendo que assistam ao trailer (no link ali em cima).


(Cris F Santana)
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(Inside Out - 2015)

Original. Essa é a palavra que melhor define a nova animação Disney Pixar de Pete Docter e Ronaldo Del Carmen. Ao contrário do que pensei quando li a sinopse do filme, Divertida Mente (o trocadilho ficou mais legal no nome original) não é exatamente um filme pra crianças. Claro que crianças vão se divertir a beça, principalmente com as gracinhas do filme. Mas a história é de fato um bom tanto mais complexa e densa do que parecia. Riley é uma garota de 11 que acaba de se mudar de uma pequena cidade em Minessota para São Francisco. E tem dificuldades em lidar com a mudança. Mas o plot principal da história se passa mesmo é dentro da cabeça de Riley, onde vivem suas emoções. A Alegria (chefe da galera), a Tristeza (essa fofa), a Nojinho, o Raiva e o Medo. Ao chegar na nova cidade, as complicações de adaptação começam a fazer a Tristeza ter mais controle sobre Riley e a Alegria, desesperada, tenta dar um chega pra lá na Tristeza. No embolo das duas personagens, elas acabam sugadas pelo tubo que leva as memórias para os confins do cérebro, onde ficam as memórias de longo prazo. Sem a Alegria e Tristeza, Riley passa a ser uma criança apática controla apenas pelas emoções negativas que sobraram, as duas emoções então, precisam voltar. E é aí que a historia começa de verdade.



O amadurecimento das emoções é apresentado de uma forma particular. Conhecemos Riley recém nascida e neste momento apenas uma emoção mora em sua mente, a Alegria. Logo em seguida (33 segundos depois) uma nova emoção aparece, a (fofinha da) Tristeza. E com o passar dos anos as outras vão surgindo, Medo, Raiva e Nojinho. E cada uma tem o seu momento de controle da garota, mas a manda chuva é sempre a Alegria. Outro ponto interessante nessa representação do amadurecimento é a evolução do painel de controle, que na Riley bebê tem apenas um grande e bonito botão e na pré-adolescente já é um emaranhando de botões. A representação das emoções também em suas cores é outro ponto bem pensado. A Alegria dourada de felicidade, moça alta e linda, aparentemente a figura de sua dubladora original (Amy Poehler). A Tristeza (essa fofa) azul, cor que em inglês é sinônimo de sentimentos tristes e tem o formato de uma lágrima (segundo seu autor, eu concordo com o cara que disse que parece a Velma do Scooby-Doo só que azul) . A Nojinho é verde, cor que geralmente se diz do sujeito enjoado, uma emoção com estilo de patricinha. O Medo é roxo de medo, e tem o formato parecido com uma estrutura nervosa. E o Raiva, é vermelho de raiva, sua estatura atarracada e carrancuda contribui ainda mais pra caracterização do figura. Existem também as memórias bases que formas as ilhas de personalidade, com as características que definem a garota. A minha preferida é a ilha da Bobeira (certeza que também tenho uma enorme dessa).

Outra coisa engraçada é ver as emoções já amadurecidas dos pais da garota, onde todas tem a mesma cara, a da emoção dominante, mas isso não impede a existência das demais, nem os caracteriza totalmente. Não posso deixar de citar o quanto acho bacana a utilização de personagens femininos para as emoções protagonistas, um ponto interessante sobre isso é que a criança tem a maioria das emoções femininas mas tem personagens masculinos também, enquanto os adultos, já emocionalmente definidos, tem as emoções de acordo com seu gênero normativo.


E assim a história vai se moldando cheia de mensagens, na maior parte das vezes não tão explicitas, sobre a importância de cada sentimento e como cada um depende do outro para existir.

Li muitos comentários sobre como os interpretes se adequam aos personagens. Como toda animação, as sessões disponíveis eram todas dubladas (e não costumo me importar com isso quando o se tratam de animações). Não posso falar sobre os originais, mas as vozes brasileiras também se adequaram bem às personagens. Todos atores de humor, que acredito ser os de melhor timing para dublagens. Léo Jaime empresta seu grave para o Raiva, Otaviano Costa sua eletricidade para o Medo, Dani Calabresa interpreta bem o tom pedante de Nojinho, Katiuscia Canoro construiu uma voz arrastada e triste para a Tristeza e Mia Mello dá vida à Alegria.

Divertido e emociante. Divertida Mente traz uma bela junção das melhores características de filmes Pixar e de filmes Disney. Ri e também chorei (sim sou boba e choro). E recomendo! Não só para divertir as crianças mas também para refletirem os adultos!

SUPER UPDATE: O filme foi indicado a 2 estatuetas no Oscar 2016. A de Melhor Animação, onde é grande favorito, e o história tão bem construída de Pete Docter, Meg LeFauve e Josh Cooley, alcançou a de Melhor Roteiro Original, merecidamente também.

(Cris F Santana)


PS. E não é que vulcões se apaixonam?! 
PS 2. Obrigada ao amigo Vinicius Santiago pelas brilhantes observações que ajudaram a compor esta postagem.
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Confira as principais Estreias da semana de 18 de Junho nos Cinemas!

Divertida Mente (Inside Out) - trailer

Este podia ser o filme carro chefe dos cinemas nas férias de Julho, se Minons também não estivesse para estrear. É mais um filme Disney/Pixar e não dá pra esperar pouco dessa combinação. Riley é uma garota de 11 anos que muda de cidade e tem que lidar com isso (um pesadelo imenso aos 11 anos). Mas as grandes aventuras do filme se passam na mente da garota, onde vivem as suas emoções, a Alegria, o Medo, a Raiva, a Nojinho (adorei esse nome!) e a Tristeza (que podia chamar a fofinha).  A Alegria, líder do controle da mente, e a tristeza se perdem no meio do cérebro e precisam dar um jeito de voltar. Enquanto isso as outras emoções tem que se virar pra controlar a confusão toda. Logo de cara curti a utilização das cores nos personagens das emoções. Alegria colorida, vermelho de raiva, roxo de medo, verde de nojo e a serena azul tristeza. Os trailes não dão muitas dicas da história, o que despertou bastante curiosidade. Parece que vem aí uma animação com cara de Disney (a moderna, não a clássica) e apesar do nome com trocadilho estranho (o original era mais legal), deve ser, no mínimo, um filme divertido pras férias da molecada (e dos marmanjos que curtem animação, aqui!), há quem diga que será o melhor filme já feito pela Pixar.


Minha Querida Dama (My Old Lady) - trailer

Um desses romances com toque francês, conta a história de Mathias Gold (Kevin Kline) que herda dos pais milionários uma grande casa em Paris. Mas ao tentar tomar posse de seu imóvel descobre que este está habitado por uma senhora de 90 anos (Maggie Smith ou Professor Minerva McGonagall) mas as comparações com Duplex terminam aí. Apesar do estranhamento inicial, os dois tornam-se amigos, e aos poucos Mathias começa a se apaixonar por Chloé (Kristin Scott Thomas), filha de Mathilde. A história parece não deixar pontas para muitas surpresas, mas a emoção deve ser garantida!





Enquanto Somos Jovens(While We're Young) - trailer

Se o filme é com Ben Stiller já sabemos que há grandes possibilidades de irmos ao cinema para rir da desgraça alheia. No filme de Noah Baumbach, Ben é Josh Srebnick e Naomi Watts é sua esposa Cornelia. O casal bem sucedido e certinho cai em uma crise de meia idade. É quando conhecem Jamie (Adam Driver) e Darby (Amanda Seyfried), e resolvem seguir as influências do casal de vinte e poucos anos e tentar rejuvenescer suas vidas. Não encontrei muito o que dizer deste filme, na verdade, mas é outra dica para os apreciadores das comédias dramáticas.



Lugares Escuros (Dark Places) - trailer

Esse deve ser o filme que mais atraiu as minhas expectativas na semana. Já assistiria de qualquer maneira por motivos de Chloë Grace Moretz. Mas antes não fosse ela, seriam Charlize Theron (essa linda) e Nicholas Hoult (meu mais novo queridinho, pós Mad Max) já seriam motivo. O drama francês é de Gilles Paquet-Brenner e tem roteiro de Gillian Flynn (autora de Garota Exemplar, que agradou muita gente). Charlize é Libby Day, uma mulher traumatizada pelo assassinato de toda a sua família, quando ela ainda era criança, do qual ela é a sobrevivente e seu irmão o acusado. Ela então é abordada por uma sociedade secreta, especializada em investigar crimes não resolvidos, e a trama do assassinato de sua família volta a tona. O filme parece ser baseado em suspense e intrigas envolventes, e só por autora e elenco já merece seu ponto de atenção.



Cobain: Montage of Heck - trailer


Come as you are, as you were.. As I want you to be, as a friend.. Os fãs do Nirvana e de Kurt Cobain podem gostar de conferir este documentário de Brett Morgen sobre a vida do vocalista, guitarrista e compositor, líder da banda. Como todo bom documentário biográfico, o filme traz depoimentos de familiares e arquivos pessoais, gravações de show e canções inéditas. Conta inclusive com depoimentos da filha dele com Courtney Love, Frances. A cronologia do doc mostra do início da carreia de Cobain até sua ascensão. Uma boa chance para conhecer a intimidade de um dos artistas mais reservados da história da música. As a friend, as an old enemy.. ..Memory, memory..




(Cris F Santana)
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(Jurassic World - 2015)

Aah a nostalgia, sempre fazendo com a gente da geração Y o que ela bem entender. E esse sem dúvida foi o argumento inicial para querer ver o filme nos cinemas. Voltar ao Parque dos Dinossauros 22 anos depois (pois é vinte e dois!) e relembrar todo aquele fascínio infantil. E se lá atrás Steven Spielberg teve que esperar anos, até 1993 para que houvessem computadores capazes de fazer efeitos especiais do jeito que ele queria, isso definitivamente não foi um problema para Colin Trevorrow em 2015. Os efeitos especiais de Jurassic Wolrd estão incríveis até (na verdade estão mesmo é até bastante críveis!) e valem o ingresso em um cinema mais moderno.




A historia não foge muito dos padrões Jurassic Park o que não impede em nada de ser ótima! Continuamos tendo o parque que funciona como zoológico/fazendinha de dinos, um adestrador valentão que conhece bem os grandões, um milionário querendo brincar de Deus (ou pagar pra ser um), uma criança se metendo no lugar errado (dessa vez estimulada por um adolescente fazendo adolescentisse). Mas os pontos únicos dessa história, como o plot militar, entre outros, trazem conflitos interessantes, não exatamente surpreendentes, mas interessantes.  

Owen Grady, de fato, tem uma personalidade lá muito parecida com a de Peter Quill (Guardiões das Galáxias) só que em um modelito mais Indiana Jones, mas é exatamente o que a personagem de Jurassic precisava ser, o herói que finge que não quer ser herói mas o faz naturalmente, e que Chris Pratt sabe fazer muito bem (e muito fofo, e muito simpático, e muito divertido). 

A colocação visual de Bryce Dallas Howard, na mudança de comportamento da Claire, da ruiva de chanel liso robótico da mulher de negócios sempre ocupada e metódica para o ruivo molhado ondulado rebelde da mulher passional e forte, é interessante de ser observada. Não que ambas as versões de Claire não sejam mulheres de personalidade forte e com perfil controlador (até se perde um pouco disso quando ela abre seu lado rebelde, talvez para que se evidencie um pouco mais o papel de herói de Owen) mas a diferença é marcada e evidente. Não é uma mocinha que faça o filme passar no Teste de Bechdel, mas consegue fazer a gente sentir um certo orgulho dela.




Gostei muito da participação de Omar Sy, e os garotos Ty Simpkins e Nick Robinson (quase) convencem como irmãos. Destacaria também as atuações de Vincent D'Onofrio (sem spoillers) e Irrfan Khan (o milionário indiano).

Muitos dinossauros bem feitos, muitos (muitos) turistas dando bobeira, cientistas bonzinhos e malvados, casal de mocinhos heroicos, personagens secundários virando comidinha, crianças.. Jurassic World continua sendo Jurassic Park. Mas renovado e bem armado. E é impossível não torcer pros dinos em algum momento de filme, principalmente com velociraptors tão fofinhos. Assim como também é impossível não ficar estático acompanhando a briga final (e seu final animal!)

Seja por gostar de dinossauros, pela nostalgia (eu, muito eu!), pelos efeitos especiais, ou qual for o seu motivo, Jurassic World vale ser assistido. 

(Cris F Santana, 
ainda sobre o som mental de Tananaaam.. Tananaaamm clique e ouça)


PS. Sim eu sei que existem erros na escala de tamanho dos Dinos, que pterossauros não são aves, que raptores não são amigos de t-rex e muito menos seriam de humanos. Mas é um filme! Também não conseguimos fabricar dinossauros no mundo real. É fantasia! Viva a licença poética, não é?! 
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Confira as principais estreias da semana de 11 de Junho nos Cinemas!

Jurassic Wolrd - Trailer


Com direção de Colin Trevorrow e protagonizado por Chris Pratt (Nosso herói órfão intergalático fanfarrão favorito). Conta a reabertura do Jurassic Park ao público, onde as pessoas agora podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Porém, os especialistas dos parque resolvem fazer novas experiências genéticas com os Dinos (essa galera não aprende) que se tornam superinteligentes e é aí que os problemas começam.Um retorno ao mundo dos Dinossauros que marcou muitas infâncias. Não só pelos novos efeitos especiais, Jurassic Wolrd certamente vai atrair muitos nostálgicos pro Cinema!



Deixa Rolar (Playing It Cool) - Trailer


Filme de Justin Reardon com Chris Evans (e falando em Chris herói..), Michelle Monaghan, Aubrey Plaza e Ioan Gruffudd. "Um amor não correspondido motiva um roteirista a escrever sobre suas experiências românticas fracassadas." Pois é, se tá ruim pra um cara com a cara de Chris Evans, imagina o que pensar pros outros mortais!? Esse parece ser a dica de filme para a sessão Dia dos Namorados. Até porque, se você não convencer o/a crush pela história, convence pelo galã! 




Sob o Mesmo Céu (Aloha)- Trailer

Neste filme de Cameron Crowe o loiro Bradley Cooper volta a interpretar um militar, mas aparentemente muito mais simpático, o militar Brian Gilcrest é enviado para sua terra natal, Havaí. Lá reencontra um amor do passado (Rachel McAdams) e é forçado a trabalhar com uma nova piloto colega (Emma Stone, essa linda). Daí já dá pra ter uma ideia do que vai acontecer.. A piloto caxias desajeitada interpretada por Emma parece que vai roubar cena dessa sessão das telonas. Mais um filme das estréias na sessão Dia dos Namorados.  



(Cris F Santana)

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The Age Of Adaline (2015)

Embora eu esteja louca pra assistir Mad Max, acabei cedendo ao pedido da namorada e fui conferir A Incrível História de Adaline. Cheguei ao cinema sem ter lido nada sobre o longa, sabia poucas coisas sobre o enredo e fui agradavelmente surpreendida.



Adaline Bowman (Blake Lively) é uma jovem viúva que após um grave acidente de carro sofre uma mudança brutal em seu organismo: ela para de envelhecer. Enquanto as pessoas ao seu redor continuam o curso natural do envelhecimento, Adaline permanece com seus 29 anos, despertando muita curiosidade. Quando percebe que isso pode se tornar um problema, Adaline toma uma decisão: não viverá mais que dez anos no mesmo lugar e sob a mesma identidade. Dessa maneira, pretende preservar seu segredo.

Assim ela passa por décadas até que conhece o jovem Ellis Jones (Michiel Huisman) e uma reviravolta começa a acontecer com ela, principalmente quando ela conhece o pai do rapaz Willian Jones (Harrison Ford) na celebração de quarenta anos de casamento com Kathy Jones (Kathy Baker) e então Adaline toma uma decisão que vai mudar sua vida, para sempre.




A Incrível História de Adaline é um romance gostoso de assistir, que trata a questão do “não envelhecimento” como uma maldição, eu diria, que faz com que a melhor opção, ou o preço, por permanecer jovem seja a solidão. É uma história de amor sem excessos de “mimimi” e emocionante.

Vale a pena conferir! Recomendado!

Obs. Pra mim, o final do filme foi um tanto óbvio, mas isso não tira em nada o mérito da história.



(por Salemme)
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