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(Star Wars: The Force Awakens - 2015)


Não existe ninguém para falar de filmes com histórias clássicas de sucesso do que seu verdadeiro fã! E é com essa ideia em mente que a Caneca estreia essa semana a Caneca do Fã! Com convidados especiais falando sobre filmes especiais.

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'Houve um despertar. Você sentiu?' 

Finalmente a espera dos fãs de Star Wars acabou e o que posso dizer é que JJ Abrams não nos decepcionou! Ao contrário do que muitos imaginavam, as imagens do trailer liberado pela Disney não revelam nem metade do enredo do filme, enganaram a gente direitinho.



Antes de ver o filme eu tinha várias teorias, mas apesar disso, eu realmente não sabia o que esperar da história sobre o "Despertar da Força": Quem seria o novo Jedi? Quem são os Cavaleiros de Ren? O que é a Nova Ordem e a Resistência? O que aconteceu com Luke Skywalker? Algumas dessas perguntas não foram respondidas, o que só nos resta esperar pelo próximo filme, que está previsto para 2017...chorei.

O fato de ter um novo filme depois de 10 anos (socorro, DEZ ANOS!) desde o lançamento do Episódio III aonde finalmente vimos Anakin Skywalker se tornar Darth Vader fez com que o saudosismo batesse forte e deu no que deu: recordes de bilheteria antes mesmo da sua estreia (vide Jurassic World). Sim, eu comprei o ingresso com muita antecedência... Não, eu não fui assistir na pré-estreia.

Vamos às impressões sobre o filme em geral:

As semelhanças com as duas trilogias

Se a Nova trilogia (EP I, II e III) tem muitas semelhanças com Trilogia Original (EPs IV, V e VI), O Despertar da Força segue o mesmo caminho. Muitas cenas trazem à lembrança o Episódio IV e os personagens principais têm muito em comum (Luke, Anakin e Rey, meninos e menina do deserto sem família), mas sem tirar a personalidade de cada um. 

Os personagens

Foi ótimo ver o retorno de Mark Hammil, Harrison Ford, Carrier Fisher (o Trio de Ouro) como Luke Skywalker, Han Solo e Leia Organa, Peter Mayhew como Chewbacca e Anthony Daniels e Kenny Baker como os droids C-3PO e R2-D2. Maaaas, meus amigos, parece que temos um Novo Trio de Ouro: Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac se encaixaram perfeitamente, deu certo e vai continuar dando certo (chega logo 2017!!!! muito cedo pra dizer isso rs).  Rey, Finn e Poe Dameron já são personagens amados pelos fãs.



Sobre o BB-8: quero um pra mim agoraaa!!! Ele tem muito da ‘personalidade’ do R2-D2: vontade própria e muito decidido em ajudar seu mestre e cumprir sua missão. E também é super engraçado!

Tivemos a introdução do Novo Lado Negro da Força de Kylo Ren, interpretado por Adam Driver (ainda não estou satisfeita com ele, acho que eu esperava mais) e Capitã Phasma, interpretada por Gwendoline Christie. Introdução sim, porque não temos muitas informações de como foi o caminho deles até o lado negro e o filme deixa a entender que ainda ouviremos muito sobre os dois. Tenho certeza que voltarão muito mais fortes na próxima aparição.

O tom cômico sem ser bobo

Diferente dos demais filmes em que o tom é mais sério, esse arrancou muitas risadas, foi engraçado de verdade. As primeiras cenas do BB-8 com Finn e Rey são divertidas, e o diálogo entre BB-8 e Finn (isso mesmo, diálogo) foi uma das coisas mais engraçadas do filme.

Trilha sonora

Escute você mesmo aqui a obra de John Williams :)
Clicando aqui!

Se está aprovado Star Wars: O Despertar da Força? – super aprovado! Digo isso pois sei que agradou tanto os fãs antigos quanto os novos, e ainda conseguiu mais fãs (fui ao cinema com pessoas que nunca assistiram Star Wars e agora querem assistir todos). 

E que venham os próximos!

(Érika Beda)


Érika Beda, além de fã de Star Wars e de cultura pop nerd em geral, também é viciada ama café. No twitter em: @ErikaBeda


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(We Need to Talk About Kevin - 2011)

O drama (meio suspense) britânico-americano Precisamos Falar Sobre o Kevin é um desses filmes cujo o enredo é difícil de explicar sem dar nenhum spoiler da história (mas tentarei o máximo possível). Tilda Swinton (Madame D.) é Eva Khatchadourian. Eva era uma bem sucedida empresária, dona de uma editora de guias de viagem para mochileiros. Mulher de inúmeras viagens, casada e completamente apaixonada por seu marido Franklin (John C. Reilly). O filme retrata Eva paralelamente em dois momentos temporais distintos. Em uma linha de tempo conta a história de sua família classe média alta, seu casamento feliz, sua casa imensa, sua gravidez de um filho que ela não desejava ter, sua relação conturbada com o filho. E na outra linha, sua vida atual, solitária, casa simplória, emprego em uma agência de viagens de esquina e suas visitas regulares ao filho adolescente preso. O retratado nas duas linhas de tempo convergem para explicar o momento onde uma se tornou a outra (o grande suspense da história!).



O filme é uma adaptação do livro homônimo de Lionel Shriver (Livro aliás que não poupo elogios. Falei sobre ele aqui: link). A forma desconstruída, usada pelo diretor e roteirista Lynne Ramsay, para provavelmente tentar recriar o ritmo do livro talvez torne complicada a compreensão da história pelo espectador não familiarizado, mas a técnica dá ao filme uma característica ímpar. Tilda Swinton consegue demonstrar de forma marcada as perturbações sofridas pela mãe de Kevin. E os dois garotos que interpretam Kevin, Jasper Newell (Kevin pirralho endemoniado) e Ezra Miller (aquele das Vantagens de Ser Invisível, que vai ser o Flash, o Kevin adolescente sociopata) são sensacionais, ambos deram a Kevin o olhar malvado psicótico no seu tom perfeito. 

Contudo, acredito que ter lido o livro foi fator facilitador para a minha compreensão do filme, mas também enfatizou a discrepância entre o que eu esperava e o que realmente vi nas telinhas. Algo que me incomodou no filme é a impressão deixada de que todo o comportamento psicótico do guri é culpa da mãe e da sua rejeição ao filho desde o nascimento. Vamos com calma! Em uma adaptação mais fiel, o garoto tem desde sempre uma personalidade com muitos (muitos mesmo) tons de maldade. Claro que Eva tem sua parcela de culpa, mas um grande agente facilitador na construção da personalidade torta de Kevin é Franklin. Aliás, tomando o livro como base, Franklin é a personagem pior adaptada. É o pai que acredita cegamente em todas as representações de menino bonzinho de Kevin, defendendo-o e acreditando em toda história mal contada do moleque, isso é determinante. Além de o Franklin do livro ser um cara ativo, com personalidade forte e que impõe seus pontos sobre tudo (Tudo mesmo! Passando por cima de Eva diversas vezes sem nem perceber), um coroa saudável que pula corda 45 minutos por dia e que eu imaginava como um sugar daddy. Enquanto no filme, é um Zé Passivão com cara de bobão. Panaca no que diz respeito a mulher e pau mandando no que diz respeito ao Kevin. A ausência da responsabilidade do pai deixou lacunas importantes no filme.



Enfim, o espectador que não leu o livro (e que gastar um pouco de atenção), vai provavelmente achar o filme o máximo, o que leu talvez ache superficial, mas ainda assim muito bom. De qualquer forma, é um filme que vale bastante a pena ser assistido (e se der, leia o livro). 

Cris F Santana

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(Across The Universe - 2007)

Um musical com músicas dos Beatles! 

O pouco conhecido romance da diretora Julie Taymor (de Frida), conta a história  de um rapaz inglês que embarca para a terra do Tio Sam em busca do pai biológico e (obviamente) encontra muita coisa mais. No ambiente do contexto que poderia ser descrito pela música Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles e Os Rolling Stones (dos Engenheiros), quando a Guerra do Vietnã estoura afetando todo o conceito de liberdade que a molecada da época tentava construir. A história retrata de forma leve e sincera os conflitos dos jovens americanos (ou não).  Amor, guerra, liberdade, política, e toda a confusão mental da época é representada sob os sons dos Beatles.



Cada uma das tantas versões de canções do quarteto inglês apresentadas foi devidamente contextualizada na história dos jovens Hey.. Jude, Lucy in the sky with diamonds e demais tentando viver em paz em tempos de guerra. O romance, tem seu ponto de Romeu e Julieta quando Jude (Jim Sturgees, que Quebrou a Banca), o artista pobretão de Liverpool e Lucy (Evan Rachel Wood, que fez sucesso Aos Treze) a garota americana classe média alta, se apaixonam, mas este é apenas um ponto de conflito da história. O grupo de amigos e músicos se envolve também nos movimentos da contracultura de sua época (meus olhinhos brilham aqui).

O figurino indicado ao Oscar de Melhor figurino em 2008 (perdeu para Elizabeth: The Golden Age) é um destaque a parte. Parece que o filme foi mesmo gravado nos anos 70. A montagem é rápida e dinâmica típica de musicais. o que faz o espectador nem percebeu que o tempo passou enquanto ele cantava uma música e outra.

Independente de gostar de Beatles ou não, de gostar de musicais ou não, o filme já vale só pela reflexão sem cara de lição de moral!

There are places I remember all my life.. ♪

Cris F Santana
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Confira as principais Estreias da semana de 10 de Dezembro nos Cinemas!


Pegando Fogo (Burnt) - trailer

Tem moço bonito nas estreias da semana! O queridinho de Hollywood Bradley divo Cooper (que não para de trabalhar e como trabalha bem o moço) está no drama do diretor John Wells, Pegando Fogo. No filme, o chefe de cozinha Adam Jones (Cooper) já foi um dos mais respeitados em Paris, mas o envolvimento com álcool e drogas fez com que sua carreira fosse ladeira abaixo (Bradley curte fazer um doidinho, não é?!). Após um período de isolamento em Nova Orleans, ele parte para Londres disposto a recomeçar a carreira e conquistar a sonhada terceira estrela no badalado guia Michelin de restaurantes. Para isso, conta com a ajuda de Tony (Daniel Brühl), que gerencia um restaurante na capital britânica, e recruta uma equipe de velhos conhecidos. O que esperar desse filme? Cooper é um ótimo ator, e já afirmou por aí que usou muito de si para construção dessa personagem, já que o cara trabalhou um tempo como auxiliar de cozinha em um restaurante antes de conquistar a nata dos diretores de Hollywood. Um Q de O Lado Bom da Vida, talvez, mas sem uma Jeniffer Lawrence contrabalanceando (aparentemente o romance dramático dessa vez é com a cozinha mesmo). Pra quem é chegado no drama (com pontas de comédia), o filme parece ser um bom prato (ba-dum-tis). Se for ver, pode me chamar.


Olhos da Justiça (Secret in Their Eyes) - trailer

O suspense com direção e roteiro de Billy Ray (roteirista de Capitão Phillips e Jogos Vorazes), já chega de antemão incluindo doses cavalares de talento. Na história, a vida dos investigadores do FBI Ray (Chiwetel Ejiofor, de geólogo a escrevo) e Jess (Julia Roberts, essa Linda Mulher de Nothing Hill) e da procuradora Claire (Nicole Kidman, 72 filmes, escolha!) é severamente abalada pelo assassinato da filha adolescente de Jess. Treze anos após o crime, Ray continua buscando pistas e finalmente parece ter encontrado um caminho para solucionar o caso. A verdade é chocante (pelo menos é o que diz a sinopse) e os limites entre justiça e vingança tornam-se imperceptíveis (vai ter treta!). Chiwetel Ejiofor, Julia Roberts e Nicole Kidman, só de cara são 2 Oscars e 6 nomeações (e nem citei os prêmios do diretor roteirista), qual a chance de não termos, no mínimo, um filme muito bem feito?! Pra quem sente falta de bons suspenses no cinema, pode ser uma dica! E se for ver, me chama sim, por que não (pagaria fácil pra conferir as atuações de Roberts e Kidman)?! 


O clã (El Clan) - trailer 

O drama, suspense, policial argentino é o destaque fora dos padrões da semana. Do diretor Pablo Trapero e dos mesmos produtores do (incrível) Relatos Selvagens, o filme é baseado na história real de uma das gangues mais conhecidas da Argentina, os Puccio. A família ficou conhecida na década de 1980 por sequestrar e matar várias pessoas (família tradicional gente boa). O clã estava composto pelo pai da família, Arquímedes (Guillermo Francella), seus dois filhos, Daniel e Alejandro (Peter Lanzani), o militar aposentado Rodolfo Franco e mais dois amigos, Roberto Oscar Díaz e Guillermo Fernández Laborde. O trailer recheados de cortes secos dá uma ideia de suspense bacana e um certo envolvimento de plot amoroso dando mais sabor ao roteiro. Confesso desconhecer o trabalho de Pablo Trepero, mas considerando que o filme tenha mesma qualidade de Relatos Selvagens (indicado merecidamente ao Oscar de Melhor Estrangeiro em 2015), se for ver, pode me chama que eu vou!



Cris F Santana



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Hypnotisoren (2012)

Após o brutal assassinato de uma família, a única esperança de desvendar o mistério e chegar ao cruel assassino é extrair informações do único sobrevivente do crime: o filho mais velho que está em coma. Aflito para resolver o caso, o detetive Joona Linna (Tobias Zilliacus) decide buscar os serviços de um hipnotista que está proibido judicialmente de atuar devido alguns problemas do passado.




Em nome da velha amizade que tem com a médica responsável do caso, Erik Maria Bark (Mikael Persbrandt) decide ajudar (totalmente por baixo dos panos neah...) e de repente se vê totalmente envolvido em uma trama quando seu filho é sequestrado e as histórias se encontram.



Pressionado pela esposa (que o responsabiliza pelo sequestro do garoto) e desesperado para encontrar o filho que depende de remédios controlados para sobreviver, Erik terá que ir fundo na mente do garoto e descobrir o responsável e os motivos do assassinato e vai acabar revelando algo muito pior do que o que todos esperam...

Baseado no livro homônimo (muito melhor e mais detalhado que o filme) o suspense sueco dirigido por Lasse Hallstrom prende a atenção e atende as expectativas de surpresas no final.

Recomendado!

(Salemme)


Dica: se você gosta de ler, leia esse! Vale muito a pena!
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Divã (2009)

Divã está, com toda certeza, no topo da lista de filmes nacionais que eu gosto. Desde que assisti o lançamento no cinema fiquei apaixonada pelo filme, pela história, pelo modo como ele mexe com os sentimentos.

Mercedes (a maravilhosa Lilia Cabral) é uma mulher de 40 anos casada com Gustavo (Zé Mayer) um marido que trabalha e gosta de futebol. Ela tem dois filhos, cuida da casa, dá aulas particulares de matemática e pinta quadros como hobby. Tudo perfeitamente encaixado como num comercial de margarina.




Até que incomodada por algo que nem ela sabe bem explicar porque, decide procurar um analista, inicia sessões de terapia e é quando começa a descobrir outras facetas dela mesma, a questionar muitos pontos da própria vida e a vivenciar algumas descobertas, Nesse tempo, começa a desconfiar que está sendo traída pelo marido e percebe nela também um desejo de experimentar novidades na vida... é quando conhece Téo (Reynaldo Gianecchini), o irmão mais velho de uma de suas alunas e vive com ele loucuras que nunca pode experimentar. 

A personagem Mercedes é o tempo todo muito intensa, todos os sentimentos vividos por ela são profundos, os bons e os ruins e isso nos faz sentir junto com ela. Sempre ao lado da melhor amiga Monica (Alexandra Richter), Mercedes passa por grandes reviravoltas na vida que era tão pacata e arranca gargalhadas e lagrimas de quem está acompanhando a história.

O elenco conta ainda com Cauã Reymond (Murilo), Paulo Gustavo (René) e Eduardo Lago (Carlos Ernesto).



É um filme que vale a pena ser assistido, muitas vezes (se você gostar de filmes repetidos como eu!).

Está muito mais do que recomendado!!! 

(Salemme)






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Cloudy with a Chance of  Meatballs (2009)

Flint Lockwood é um garoto que vive na cidade Boca de Maré, um lugar escondido num cantinho do oceano Atlântico onde o principal alimento é a Sardinha. Eles fazem tudo com Sardinha.

Flint nasceu com o dom de inventar coisas. Desde pequeno faz criações engenhosas que no final acabam sempre dando errado. Enquanto o pai acha o garoto "esquisitão" com seu sonho de ser inventor e quer que o garoto acompanhe os negócios da família (uma loja adivinhe do que? Sim, de sardinha!) Flint continua tentando sucesso em suas engenhocas, contando com o apoio de sua mãe, que está sempre ao lado do filho e diz que ele nunca deve desistir do seu sonho, que um dia ainda será um grande inventor.



Após a morte da mãe, Flint segue sozinho em busca de seu sonho, tendo que driblar as tentativas do pai em leva-lo para a loja de sardinhas, até que um dia, convencido de que a cidade precisava de mais opções de alimentos, começa a trabalhar numa super máquina e EUREKA! Ele desenvolve um aparelho capaz de produzir comida através de energia e fazer com que a comida caia do céu! (Isso, chover comida).

Os moradores de boca de Maré ficam deslumbrados com os variados banquetes que caem do céu e com a quantidade de comida que podem ter agora. Logo, o ganancioso prefeito da cidade vê na invenção de Flint uma oportunidade de de fazer dinheiro e decide fazer com que a chuva de comida seja um ponto de atração turística para a cidade, que já está ficando mundialmente famosa graças a uma jornalista que estava de passagem na cidade, a Sam (que vai, por acaso, despertar uma paixãozinha em Flint).

Com o prefeito exigindo uma produção exacerbada de comida, a máquina começa a apresentar algumas falhas, mas uma grande festa de inauguração está marcada para o "parque de comidas" da cidade e a chuva não pode para... A máquina sobrecarregada acaba por produzir um furacão de comida, e aí...

... aí é a grande aventura e lição de moral do filme, que se eu contar, perde a graça! Então, se a história interessou, vale a pena assistir e conferir o final!!!

Animação recomendada!

(Salemme)
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