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(Avengers: Age of Ultron - 2015)

Avengers assemble!

Pra você que quer saber tudo o que acontece no filme, ou pra você que já viu mas ficou com dúvidas, essa é a review pra você. (E se ainda não viu e não viu e não quer ler spoilers, melhor ler essa aqui: Vingadores: Era de Ultron).

Os heróis mais poderosos da Terra voltam para seu segundo filme e logo de cara nos damos com a continuidade do Marvel Cinematic Universe (MCU) que a Marvel faz tão bem. A equipe tem vasculhado bases da Hydra (desmascaradas em Capitão América: Soldado Invernal) atrás principalmente do Cetro de Loki. Na base de Sokovia eles acham isso e mais duas peças-chave: Wanda e Pietro Maximoff. Falaremos dos gêmeos logo mais.

Ao examinar o Cetro, Tony Stark (Robert Downey Jr.) e Bruce Banner (Mark Ruffalo) descobrem seu potencial tecnológico e aplicam ao seu programa para manter a paz mundial, a fim de construir a melhor inteligência artificial do mundo. Mas, claro, as coisas não são tão previsíveis assim. Eis que nasce o vilão Ultron (James Spader). O andróide conclui que os Vingadores causam caos e estão no caminho de sua missão de paz mundial. A briga está comprada.


Ultron parte para Wakanda, atrás de vibranium pra um de seus planos. Lembrando que vibranium é o metal que compõe o escudo do Capitão América (Chris Evans) e se torna muito singular pois retorna todos os impactos e vibrações que recebe. Wakanda é o país fictício do herói Pantera Negra, que já tem filme solo marcado e aparecerá antes em Guerra Civil. A trama está tão ligada que seu provável vilão já teve sua história contada neste filme mesmo. Ulysses Klaue (Andy Serkis) é quem vende o vibranium para Ultron, e logo depois o mesmo corta seu braço, provavelmente indicando que veremos o vilão com sua garra metálica característica em Pantera Negra.

Ainda em Wakanda, quando a equipe confronta Ultron, Feiticeira Escarlate brinca com a mente de seus membros. Steve Rogers sonha com um passado que poderia ter acontecido, Thor é dado uma possível visão do futuro e Viúva Negra lembra de seu passado. Este último é um momento importante para a personagem, pois Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) só tem sido usada como sidekick e nunca como personagem principal. Então qualquer vislumbre da história dela é muito bem-vindo. Ao tentar enfeitiçar o Gavião Arqueiro, Wanda não tem tanta sorte e tem de ser levada pra longe por seu irmão Pietro. Antes disso ela ainda consegue entrar na cabeça de Bruce Banner e força o Homem de Ferro a usar sua armadura Hulkbuster para deter o gigante verde.

Falemos dos gêmeos. São Wanda (Elisabeth Olsen) e Pietro (Aaron Taylor Johnsson) que sentem raiva dos Vingadores, de Tony Stark em especial porque um míssil Stark teria destruído sua casa e sua família. Esta raiva move os dois jovens orfãos a se submeterem a experimentos da Hydra. Usando o Cetro de Loki, os "aprimorados" adquirem seus poderes. O termo usado só é aplicado agora pois o conceito dos Inumanos ainda não está muito inserido no MCU, e Wanda e Pietro muito provavelmente serão desta 'classe' (lembrando que eles não podem ser classificados como os mutantes que são, filhos de Magneto, simplesmente pelo fato de a Marvel não ter direito sobre a franquia X-Men). Em Agents of Shield, Skye adquire seus poderes de Quake com o Diviner da raça Kree (criadora dos Inumanos), e provavelmente o Cetro desempenhou o mesmo papel para os gêmeos. Isso explicaria porque somente eles sobreviveram aos experimentos.

Na volta de Wakanda descobrimos que Clint Barton (Jeremy Renner) é casado e tem dois filhos. Com uma visita de Nick Fury (Samuel L. Jackson), os Vingadores concluem que o próximo passo de Ultron é evoluir para um corpo orgânico. Cap, Viúva e Gavião vão até Seoul e conseguem achar o 'berço' que contem o corpo feito de vibranium e tecido vivo. De volta em Nova York, a equipe debate sobre o que fazer com este importante artefato tecnológico; Tony Stark quer colocar a consciência de seu SO JARVIS nele, e Cap e os gêmos - agora aliados depois de uma diferença de objetivos com Ultron - discordam. Por fim Thor (Chris Hemsworth) surge de volta e dá vida a Visão.



O deus diz que na visão que teve enquanto estava enfeitiçado por Wanda viu que deveria ajudar a criar o andróide. Além disso, ele também vê as quatro Jóias do Infinito já descobertas sendo juntadas. Quais são elas? A jóia azul, o Tesseract, que está nos cofres de Asgard; a jóia vermelha, o Éter, que foi visto pela última vez sendo entregue ao Colecionador; a jóia roxa, o Orbe, que está guardado pela Tropa Nova (vimos este em Guardiões das Galáxias); e finalmente, a jóia amarela, antes a fonte de poder do Cetro de Loki, que agora foi implantada em Visão, um guardião digno de carregar tal poder.

Com a adição deste novo membro na equipe, os Vingadores voltam a Sokovia para deter o último plano de Ultron: um cometa feito para destruir a raça humana (pois ele conclui que só assim haverá paz no mundo). Os heróis conseguem deter o andróide mas não sem sacrifícios: Mercúrio (o gêmeo Pietro) acaba morrendo, ironicamente, por balas.

A equipe acaba o filme dividida e renovada. Feiticeira Escarlate, Falcão e Máquina de Combate entram, Thor, Gavião Arqueiro e Homem de Ferro saem. É a Marvel dando o aviso a todos: ninguém é indispensável.

E finalmente, na cena pós-créditos vemos Thanos encontrando a sua característica Manopla. Ela pode ser vista em Asgard no primeiro filme de Thor, e estaria a salvo lá, provavelmente, caso Loki não estivesse governando o reino. O poder da Manópola só está completo quando são inseridas nela as 6 jóias do infinito. Uma sabemos que também nos cofres de Asgard, e provável que veremos o vilão em busca das demais. Podemos esperar o Titã Louco dando as caras em Vingadores 3 (parte 1 e 2) e possivelmente em Guardiões da Galáxia 2 também. 

Agora é esperar pelo próximo filme!

(Por Victor Abadio)
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(Avengers: Age of Ultron - 2015)

Diferente do que se viu no primeiro filme, a continuação de Os Vingadores, batizada de ‘A Era de Ultron’, já começa com um plano sequência alucinante onde Joss Whedon mostra porque é o diretor de uma das franquias cinematográficas mais bem sucedidas de todos os tempos. Se no longa anterior a cena onde os heróis aparecem em plano contínuo foi motivo de catarse para os fãs, dessa vez o trunfo foi posto na mesa logo no primeiro take de exibição. Como se a Marvel dissesse “Vocês gostaram disso? Então, tomem mais. Mas tomem logo agora, no começo, porque o que vem depois é ainda melhor.”



Se no filme lançado em 2012, estávamos apenas conhecendo a origem da junção desses heróis e entendendo o background que os cerca, neste, temos um universo já consolidado pelos episódios 2 de Capitão América (O Soldado Invernal), 2 de Thor (Mundo Sombrio) e 3 de O Homem de Ferro. Já conhecemos as habilidades, as fraquezas, defeitos e qualidades dos heróis. O que resta é entender como essas habilidades serão combinadas e que tipo de situação pode surgir dos segredos guardados nas jóias do infinito, que permeiam esse universo cósmico da Marvel, escolhido para a introdução dos heróis.

Depois de neutralizar Loki (Tom Hiddleston) e ameaça que ele representa (aliás, cadê menção ao Loki nesse filme?), dessa vez o inimigo surge do resultado de um erro de Tony Stark (Robert Downey Jr.) ao convencer Bruce Banner (Mark Ruffalo) a criar uma inteligência artificial capaz de proteger a terra das invasões alienígenas. Como já era de se esperar, a coisa foge ao controle de tal forma que rixas internas crescem no grupo - provavelmente construindo os pilares de sustentação para o Guerra Civil (Capitão América 3, de acordo com o calendário divulgado pela Marvel).

Em termos técnicos, este segundo episódio passa por uma grande evolução. As cenas de batalha, além de muito bem coreografadas, encaixam-se no contexto da obra. Não são utilizadas apenas com a finalidade de apresentar os poderes dos protagonistas, mas fazem conexões diretas entre uma cena e outra, costurando o roteiro. Outro ponto bastante interessante e que precisa ser creditado como evolução é a otimização do trabalho de proporção de tela. Dessa vez, a fotografia pode explorar muito mais elementos por frame de película, uma vez que, foi utilizada a proporção de cinema (ampla), diferente da proporção de TV show do primeiro filme. 

Os maiores erros e acertos ficam por conta do roteiro. Há que se parabenizar Joss Whedon (que além de dirigir, assina o texto) pela escolha em dar um enfoque maior a parte humana de cada personagem e também pela divisão do tempo de tela entre os protagonistas. Apresentar o lado civil dos mesmos nos coloca frente aos medos deles e isso faz com que sintamos empatia por eles. Entretanto, o calcanhar de aquiles do filme está em seu vilão. Ultron já surge poderoso, sem muitas explicações e sem motivos aparentes para seu desejo de extinção da raça humana. Demora para que o espectador o encare como ameaça. E sem um algoz à altura nenhum herói é posto a prova. O terceiro e último arco salva esta questão, sobretudo com a inserção dos irmãos Pietro e Wanda (Feiticeira Scarlatti), novos e poderosos elementos da história.

Em resumo, Era de Ultron vai além de qualquer expectativa como sequência de um filme tão bem sucedido. Além de nos prender aos heróis, vemos aqui coadjuvantes de todas as subtramas individuais e isso nos coloca na dimensão do universo Marvel dos cinemas. Competente, bem executado e divertido na medida certa. Que venha a Guerra Civil!

(Por Marlon Faria
Canequeiro convidado)
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Avengers: Age of Ultron (2015)

Os heróis mais poderosos da Terra estão de volta!


Se você já viu o filme e quer saber mais da história, pode pular direto pra essa postagem aqui: Vingadores: Era de Ultron - Por Dentro.

Os Vingadores voltam em seu segundo filme para enfrentar sua maior ameaça até agora: Ultron. Como chegamos a este desafio? Vem comigo que te explico, tentando não dar spoilers.

Depois dos acontecimentos do primeiro filme e de Capitão America: Soldado Invernal - onde a S.H.I.E.L.D. é desmantelada e a Hydra exposta - coube aos Vingadores manter a paz mundial. Tony Stark (Robert Downey Jr.) cria um exército de drones modelados a partir de sua armadura de Homem de Ferro para policiar e combater ameaças ao redor do mundo. Com isso em mente - a contra gosto do líder Capitão América (Chris Evans) -, Tony e Bruce Banner (Mark Ruffalo) usam o cetro de Loki para criar a arma definitiva contra o mal. Eis que surge Ultron (James Spader).

Falando no cetro, a jóia do infinito que ele contém tem grande destaque no filme. Juntando esta às outras três jóias já reveladas - o Tesseract, o Éter e o Cubo - temos 4/6 dos itens que o vilão Thanos tanto quer reunir para por em ação seu plano para dominação do Universo. O Titã Louco logo dará as caras nos próximos filmes da Marvel.

Com Ultron surgem novas caras também: os gêmeos Maximoff. Wanda (Elizabeth Olsen) e Pietro (Aaron Taylor-Johnson) chegam fazendo estrago, como esperado. No universo cinematográfico da Marvel eles são classificados como "aprimorados" e não como mutantes como nos quadrinhos (todos já sabemos que isso se deve aos direitos dos mutantes são estarem com a Marvel); logo mais é de se esperar que eles sejam chamados de inumanos. Os irmãos sofreram uma infância traumática e por isso tomam decisões por vez demasiado descuidadas. Mas o tempo também oferece sabedoria aos heróis.

A Viúva Negra (Scarlett Johansson) desempenha um papel de destaque na história também. O filme faz bom uso de seu único membro representante das mulheres. Natasha mostra a todos mais uma vez que não é necessário tem super-poderes para ajudar a salvar o mundo. Junto a ela, o Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) também se mostra de novo que pode lutar junto aos seus companheiros de equipe sem problemas. Thor (Chris Hemsworth) não tem tanto tempo na tela como antes. Ele aparece, claro, mas não faz muito.

O filme não é tão sombrio como andam dizendo por aí. Porém, alguns clichês do primeiro filme sumiram, conforme o amadurecimento dos personagens. Capitão agora entende as referências e não diz nem uma vez para o Hulk esmagar. Interesses amorosos surgem. Heróis dão dicas de seu destino nos próximos filmes do MCU.

Vingadores: Era de Ultron não é só um filme de super-herói, mas é um bom filme em geral. Parada obrigatória no cinema neste ano.

(Victor Abadio)
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(Cinderella - 2015)

Pra quem gosta de contos de fadas, Cinderela é um prato cheio no cinema. Diferente das últimas releituras infantis que foram lançadas e que contam um outro lado das histórias (e que eu adoro), Cinderela é a fábula como conhecemos, com uma ou outra pequena adaptação, mas com todo o encanto Disney do desenho original.



A menina que é obrigada a viver com o pai e a madrasta (que tem outra duas filhas), acaba se tornando uma empregada da casa por ser rejeitada pela nova esposa do pai e é impedida de ir ao baile real onde o príncipe escolherá sua futura esposa.

Mas, Cinderela é uma menina bondosa e de coração puro e por isso vai contar com a magia de sua fada madrinha para ir escondida (e belíssima)  ao baile onde vai, claro, ser o centro das atenções.

Pra mim, a escolha do elenco foi bastante feliz. Lily James e Richard Madden (A Cinderela e o Príncipe) estão muito bem em seus papéis mantendo vivo o charme do conto de fadas. Cate Blanchett caiu muito bem no papel de madrasta má, mas o destaque fica com Helena Bonham Carter que deu show na aparição como fada madrinha numa cena encantadora e muito bem humorada. 
O longa conta ainda com Derek Jacobi (o pai de Cinderela) e Sophie McShera e Holliday Grainger como as filhas da madrasta.

O visual do filme é incrível, todas cenas que envolvem magia são muito bem trabalhadas trazendo efeitos impressionantes. Vale a pena conferir o clássico Disney na versão filme. 

Recomendado para uma tarde de final de semana!

(Salemme)
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(John Wick - 2014)

Um homem em busca de vingança. 
Apesar de essa ser uma temática requentada no gênero policial, De Volta ao Jogo, dirigido pelos estreantes Chad Stahelski e David Leitch mostra-se um longa interessante e bem construído em um tipo de filme que é constantemente abordado de maneira simplória. 
Keanu Reeves é John Wick, protagonista e personagem-título, que nos é apresentado como um homem tentando recuperar-se do luto pela morte da esposa por uma doença. Um dia, ao parar com seu Mustang 69 para abastecer em um posto de gasolina, é abordado por um jovem russo (Alfie Allen, o Theon Greyjoy de Game of Thrones) querendo comprar seu carro. Recusa-se e é surpreendido durante a noite em sua casa pelo jovem e seus companheiros, que o espancam e roubam seu carro. Wick decide então ir atrás dos ladrões para se vingar.


Mas a questão é que Wick não é um homem qualquer. Na verdade, ele é um aposentado matador da máfia, uma verdadeira lenda, além de ex-funcionário de Viggo Tarasov (Michael Nyqvist, protagonista da trilogia sueca Millenium, baseados nos best-sellers de Stieg Larsson), um chefão do crime local que é, coincidentemente, o pai do jovem russo. Quando esse descobre a burrada do filho, percebe o grande problema na qual este se envolveu.
A criação do personagem de Wick é o ponto alto no roteiro do desconhecido Derek Kolstad. Realizada a partir da reação que as pessoas têm ao ouvirem seu nome, mostra-se inteligente, pois consegue criar na cabeça do espectador uma expectativa imensa por ver aquele homem em ação. Apelidado pelos conhecidos como Baba Yaga, uma lenda russa semelhante a do bicho-papão, ele é conhecido por sua frieza, instinto assassino e foco, algo que a escolha por Keanu Reeves para o papel acaba por potencializar.
Afinal, apesar de Reeves estar na história do cinema pela interpretação de Neo, protagonista da saga Matrix, o ator não é conhecido particularmente pelos seus dotes interpretativos. Mas o que em geral serviria como desqualificativo para o ator, aqui se torna um benefício, pois cai como uma luva em um personagem que, claramente unidimensional, é mais um uma ideia que um ser humano “real”.
Mas essa construção teria se tornado trivial, caso quando realmente víssemos Wick em ação, esse não correspondesse à expectativa criada. Felizmente, isso não ocorre. As cenas de ação, evitando a todo custo serem espalhafatosas, o que poderia facilmente cair na galhofa, mostram-se bem dirigidas e filmadas, exceção feita a alguns poucos momentos onde percebemos alguns socos tortos sendo desferidos. Além disso, o fato de Wick também se mostrar vulnerável a ferimentos, algo que não ocorre aos protagonistas em muitos filmes do gênero, ajuda a aumentar a tensão em alguns momentos chaves.
O filme ainda traz algumas sacadas bem interessantes, como o hotel Continental, uma espécie de QG para matadores de aluguel, com direito a médico 24 horas e bar subterrâneo, o tiroteio em uma danceteria, além de um bom trabalho de fotografia de Jonathan Sela, que aprofunda a personalidade do personagem através de uma paleta de tom cinza constante.
Infelizmente, na ambição de se criar o clímax final, o filme acaba por recorrer a alguns artifícios que, além de clichês, são mais dignos de filmes picaretas. Mas isso não estraga a boa experiência de ver o filme, um inesperado ponto alto na carreira claudicante carreira de Reeves.

(Julio Chuman
Canequeiro convidado)

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(Avengers: Age of Ultron)

Atenção Marvetes!
Hoje foi liberado mais um trailer de Os Vingadores: A era de Ultron, com mais cenas de ação ainda.


O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 30 de abril.

Confira também os outros Trailers, com análise, na Caneca:
- Trailer: Os Vingadores: A era de Ultron - 3º trailer 
- Trailer: Os Vingadores: A era de Ultron
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