O longa brasileiro é baseado na
história real do Judoca Max Trombini. Nascido em família humilde e
abandonado pelo pai, Max (Caio Castro) é criado pela mãe Tereza (Suzana Pires)
e pelo avô (Moacyr Franco) que falece quando Max tem apenas 11 anos, causando
grande revolta no garoto que passa a entrar em encrencas e dar problemas na
escola.
Já na eminencia da expulsão, o
professor de Educação Física da escola sugere que a mãe matricule Max numa aula
de artes marciais, para criar disciplina e responsabilidade. Tereza vai então
na academia de Judô do Sensei Josino (Tato Gabus Mendes), gasta toda o dinheiro
que tem na matricula e mensalidade, costura ela mesmo um quimono pro garoto que
rapidamente se apaixona pelos treinos e começa a prestar serviço na academia
para manter sua vaga mesmo sem Tereza ter condições de pagar.
Max logo se destaca entre os
atletas e começa a disputar campeonatos e a correr atrás de patrocínios para
participar de uma eliminatória olímpica. Nesse permeio, conhece Alice (Sabrina Sato) se apaixonam e as consequências dessa paixão vão trazer grandes reviravoltas
em sua carreira e em sua vida.
Como gosto muito de filmes
baseados em histórias reais, recomendo para um dia chuvoso a tarde, desses que
pedem um filme light. Quebrando meus preconceitos com o cinema nacional, A
Grande Vitória não tem o apelo sexual como principal chamariz do filme, ponto
pra ele. Não sou muito fã do Caio Castro, mas contracenando com Sabrina Sato qualquer
um vira digno de Oscar.
Em compensação contamos com as brilhantes atuações de Tato Gabus e de Rosi Campos, como a diretora da escola de Max.
Em compensação contamos com as brilhantes atuações de Tato Gabus e de Rosi Campos, como a diretora da escola de Max.
Vale pela mensagem!
(por Salemme)
Curiosidade: o professor de Educação
Fisica do colégio de Max é vivido pelo próprio Max Trombini.
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